marco@ulgheri.it

HOME

 

SOLAMENTE IN PORTOGHESE  -  ONLY IN PORTUGUES

 

 

PERSPECTIVAS INVERTIDAS

Uma reflexão sobre a metrópole

 ___

Trabalho de Pesquisa e Produção de arte digital

 

Todo ser vivo é adaptável. Encontra soluções para sua autopreservação, em competição / colaboração com as outras espécies que compartilham o mesmo ambiente.

O ser humano não foge a esta regra, com uma exceção: ele transforma o seu ambiente, o constrói, e o faz propício à sua sobrevivência e ao seu bem estar.

Por vezes com exageros: colocando-se em cima da pirâmide, esquece as relações entre as espécies, criando o desequilíbrio ambiental.

Isto faz com que aos poucos, o ambiente por ele plasmado, torne-se ameaçador ao seu bem estar e, no longo prazo,  possa chegar a ameaçar sua própria sobrevivência.

Mas o ser humano é adaptável, como dizia, e já acha tolerável o que  a um tempo parecia inaceitável: a poluição do ar, da água, dos alimentos, os ritmos absurdos de uma metrópole, as condições de vida e de trabalho, os cubículos onde mora, a alienação dos desejos de arte, cultura, informação e entretenimento.

Em São Paulo, estes absurdos são revelados de forma arquétipa, mas seus habitantes os toleram, convivem com eles, FAZEM PARTE DELES.

Na série PERSPECTIVAS INVERTIDAS, trago uma reflexão sobre esta e todas as metrópoles do mundo que compartilham os absurdos da “cidade do homem”, sob seus vários aspectos (as relações humanas e seus espaços de socialização/isolamento, a urbanística, a viabilidade, a relação abundância/pobreza, os aspectos estéticos e arquitetônicos...).

 


 

COLMÉIAS URBANAS ROTAS MATA URBANA
.

GNOSE 

NINHOS